amigos blogueiros oia a cara do mostro para o bebe teve a pena de morte ja para o mostro nao tem este e o nosso brasil
Polícia reconstitui morte de bebê em Pires do Rio e padrasto confessa agressão
'Dei um tapa, um murro e joguei no banco de trás', diz suspeito. Policiais também remontaram dia em que criança teria sido queimada.
A Polícia Civil fez a reconstituição da morte de um bebê de dez meses em Pires do Rio, na região sul de Goiás, na quarta-feira (17). Conforme declaração de óbito, o menino morreu no último dia 3 de julho vítima de agressão. Após apresentar duas versões para o crime, o padrasto do menino, Romário de Assis Ferreira Brito, que está preso, confessou ter agredido o enteado. “Peguei a criança, dei um tapa, um murro e joguei no banco de trás, quando ela bateu a cabeça”, contou.
A reconstituição aconteceu na chácara onde a família mora e durou mais de duas horas. Policiais civis e peritos da Polícia Técnico-Científica participaram do procedimento.
Além de remontar a cena do crime, o delegado Eduardo Rezende Miranda também reconstituiu uma suposta agressão ocorrida em maio, antes da morte da criança. O caso aconteceu na cozinha da casa deles. Romário atingiu o pé do bebê com um garfo quente enquanto cozinhava. No entanto, ele ressalta que essa situação foi um acidente.
“A reconstituição ficou patente. Não há dúvida de que ele é o autor do homicídio contra a criança. Ele assumiu que deu dois murros com força na parte de traz da cabeça dela”, afirmou o delegado.
O padrasto da vítima está preso desde o último dia 13. Após a divulgação da declaração de óbito, no dia 11. O documento aponta que a criança sofreu traumatismo craniano, fratura de ossos e lesão nos rins. No dia da morte, chegou a ser levada ao hospital de Pires do Rio, mas já chegou em estado de coma e não resistiu.
A expectativa é de que o inquérito policial seja concluído em até três semanas. Eduardo Rezende deve indiciar Romário por homicídio duplamente qualificado e tortura. Se condenado, ele pode pegar até quarenta anos de prisão
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